A reparação automotiva está em um momento de transformação. Agora o reparador precisa ter conhecimento de engenheiro para ajudar o cliente a economizar.
Mas como assim?
O custo de vida aumentou com a escalada dos preços e estão aqui os preços dos veículos para confirmar. Com a falta de componentes e supervalorização dos usados, o consumidor está com pouco dinheiro para a manutenção adequada. Mas há uma contradição. Veja:
De acordo com a Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), a venda de veículos usados e seminovos registrou um crescimento de 24,9% em maio de 2022. Em 2021, o número de veículos usados e seminovos vendidos no Brasil ultrapassou a marca de 15 milhões de unidades, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Em contrapartida a preocupação com manutenção caiu e problemas mais graves estão chegando às reparações automotivas. É aqui que entra a engenharia mecânica.
O conhecimento permite que agilidade e rapidez no serviço, logística ideal e conhecimento da causa, diminui tempo e despesas da oficina, o que faz os reparos serem mais baratos e menos dispendiosos.
Esse ideal aumenta o fluxo de veículos na oficina e permite ao reparador trabalhar com mais carros por menos. Como o mercado de negócios ainda está aquecido, o giro aumenta, assim como a lucratividade do reparador.